Especial semana da mulher com a sanfoneira mais amada do Brasil, o rezenha musical teve uma entrevista pra la de especial;
Multi talentosa desde cedo, Adriana Sanchez começou tocar piano clássico aliado ao seu lado bailarina. Aos poucos, se popularizou e evoluiu, passando por aulas de canto, harmonia, até encabeçar o grupo ‘Barra da saia’, no final da década de 90.
Com uma pegada dançante e inovadora, o grupo rompeu fronteiras e derrubou tabus e preconceitos, e chegaram a concorrer ao Grammy latino como álbum regional!
Essa carga deu à artista margem para, um pouco depois, encabeçar mentorias de aconselhamento aos profissionais da música que buscam se colocar no mercado.
Em 2017 Adriana mergulhou na história da mulher na música sertaneja: o projeto ‘Mulher na música caipira’ levou aos palcos a evolução do mercado sertanejo pela ótica das mulheres importantes no estilo, com direito à fotos e ilustrações no palco durante o show.
O termo ‘quarentena criativa’ muito se encaixa na entrevistada de hoje! Foram diversas criações : parcerias em lives particulares, mentoria para artistas em início de carreira, curso de sanfona no desenvolvimento pessoal e interação social, aliado para manter a saúde mental, produtos patenteados, empresa de estruturas para lives, e a criação de um personagem infantil.
A ‘Adrianinha e sua turma’ foi criada para ser aliada na introdução infantil na cultura e na música. Assuntos como bullying, ecologia, diversidade e diversos assuntos na linguagem infantil: “teremos um portal de educação para usar de ferramenta educacional para crianças e adultos!”, comenta Adriana.
Ainda completando a formação multi talentos na carreira da cantora, Adriana foi convidada pelo padre Antônio Maria para estrelar o documentário ‘Anjo bom da Bahia’, que narra a trajetória de irmã Dulce : “foi algo muito especial! Gravamos em conventos mantidos pelo padre e meu figurino foi usado pela própria irmã Dulce em vida; até o papagaio bravo que era dela, pousou em meu ombro e foi super dócil!”, completa
